Nação Oyó
A maioria dos rituais africanos praticados dentro do Rio Grande do Sul, vem do interior da África, principalmente das regiões da Nigéria onde encontramos as cidades de Ìlèsà, cujo povo é conhecido como da nação Ijexá e Oyó, a terra de Xangô, o Obá (Rei) de Oyó. No Brasil a vida útil do negro, escravo, era muito curta, pois passavam a maior parte de suas vidas trabalhando para seus servos; fora as epidemias e outras doenças, na época incuráveis, que acabaram matando centenas dos nossos antepassados. Devido a estas e outras dificuldades, nossos antigos sacerdotes acabaram levando para o túmulo muitos conhecimentos dos rituais sagrados africanos; Contudo ainda conseguimos guardar boa parte dos fundamentos das diversas nações vindas da África, berço histórico do Brasil; entre estes fundamentos temos a nação Oyó cujas tradições de seus rituais permanecem vivos aqui
Uma das fontes da nação Oyó na cidade de Porto Alegre foi a Sra. Ermínia Manoela de Araújo, conhecida como mãe Donga de Oxum. Era filha de Oxum (Osun) com Ossãe (Osányìn); morava na colônia africana, nas imediações onde é hoje o Auditório Araújo Viana.
Dona Ermínia nasceu no dia cinco de maio de 1889, era uma negra de grande sabedoria, e seguia as tradições religiosas de acordo com o que herdou de seus genitores, que praticavam as culturas de Oyó e Ijexá juntos, já naquela época, até por que são nações de muita proximidade dentro do território nigeriano, inclusive a língua Yorubá é o idioma falado pelos dois povos, com apenas algumas diferenças no dialeto.
Nas aldeias africanas os assentamentos de Orixás eram feitos para servir uma comunidade inteira, até mesmo uma cidade, e toda população se dedicavam aquele Orixá cultuado na região; os assentamentos, os rituais, as obrigações ficavam de uma geração para outra; tem lugares que ainda hoje, conservam assentamentos de Orixás com quatrocentos anos ou mais, eu mesmo visitei um terreiro em Salvador que mantém um Xangô Ogodô, trazido da África a mais de duzentos anos. Foi esta tradição que deu origem ao Xangô Aganjú do Povo. As tradições deste ritual foram passados à mãe Donga, mas o assentamento do Xangô Aganjú do Povo foi feito pelas suas próprias mãos; e não é apenas um okutá de Xangô, é sim um conjunto de Orixás que mantém os assentamentos de Bará até Oxalá, que foram preparados para servir a comunidade inteira daquela família religiosa de tradição Oyó da bacia de mãe Donga de Oxum, e ser passado pelas gerações vindouras. E assim aconteceu; os assentamentos após passar por vários terreiros de Oyó, hoje estão, nas mãos de uma descendente direta de mãe Donga, a Yalorixá Nélia de Ossãe, que humildemente tem a guarda deste ritual. Antigamente era escolhido um axogum (Asògún), ou seja, um homem que teria a função de fazer o sacrifício dos animais para este ritual; um deles foi o senhor Mário Lopes, que após um derrame passou o cargo ao Sr. Rolim de Oxalá, que morou na rua Lucas de Oliveira, e antes de falecer passou a responsabilidade para o sr. Jorge de Xapanã; após sua morte não se teve uma pessoa exclusivamente para fazer os sacrifícios para Xangô Aganjú do Povo, hoje a responsabilidade da matança é da pessoa que tem a guarda dos assentamentos em seu terreiro, e a data da festa é sempre o dia vinte e dois de julho, que antigamente movimentava todo o povo de santo de Porto Alegre e arredores.
Ermínia Manoela de Araújo teve quatro filhos: Maria Rosaura de Araújo Souza, ficou conhecida como mãe Rosália de Xangô, nasceu em 8 de abril de 1911 e faleceu em 05 de agosto de 1989; Luiza de Araújo Souza, conhecida como tia Luiza de Ogum, nasceu em 25 de novembro de 1915 e morreu em 19 de julho de 1994; Mário de Araújo Souza, conhecido como Mário Bocão, filho de Odé, não temos certeza das datas de seu nascimento e morte; e a outra filha era Lurdes de Araújo Souza, cujo Orixá era Xapanã, também não temos certeza das datas de seu nascimento e morte. Dona Ermínia (Donga de Oxum) contraiu a gripe espanhola e faleceu em 1918, deixando os quatro filhos pequenos, tia Rosália de Xangô com seis anos e sua irmã Luiza de Ogum com dois anos de idade, e os outros dois filhos também pequenos. Em Porto alegre, foi criado um cemitério especialmente para as vitimas da gripe espanhola, que matou em todo país cerca de 300 mil pessoas.
O único filho de santo que Dona Donga de Oxum deixou pronto com todos os assentamentos foi o Sr. Antoninho de Oxum, que herdou além das tradições religiosas, também todos os seu filhos de ventre e de axé (filhos de santo).
Dona Donga tinha uma cunhada que também seguia as tradições da nação Oyó, chamada dona Leopoldina de Oxalá, que também passou ser filha de santo e auxiliar de Pai Antoninho, junto com uma outra senhora chamada carinhosamente de Velha, que também foi uma luz neste antigo terreiro. Antoninho de Oxum trabalhava fora e ainda arrumava tempo para se dedicar a inúmeros filhos de santo e consulentes que o procuravam; teve dois filhos carnais, e outros tantos de criação, entre elas dona "dona Maria Garçoneta" que morava nas imediações da Igreja Nsra. Do Trabalho, tive a felicidade participar de um batuque em seu ilê, na Vila Ipiranga.
Antigamente os babalorixás e yalorixás, além da prática religiosa, dedicavam-se à caridade, a maioria tinha muitos filhos de criação, inclusive se um indivíduo estivesse passando necessidades, era acolhido no terreiro até que tivesse condições de sobrevivência, aquele ia embora e já dava lugar a outro.
Hoje, em alguns casos, é difícil até mesmo a própria sobrevivência dos sacerdotes, já não da mais para seguir o exemplo de amparar os necessitados nos terreiros, a não ser os grandes marqueteiros que estão com os bolsos cheios, mas nem assim se prestam a este tipo de caridade.
A maioria do pessoal que escreve sobre a religião africana no Rio Grande do Sul, cita o Príncipe Custódio como introdutor dos rituais de Batuque aqui no sul, não é bem assim, pois o negro se faz presente neste Estado muito antes da família de Osuanlele (Príncipe Custódio) ser retirada em 1897 de Benin (antigo Daomé), já no censo da população do Rio Grande do Sul, feita no ano de 1814, nos mostra uma população negra expressiva perfazendo um total de 36,7% de afro-brasileiros, contra um total de 45,6% de brancos no estado, outro dado relevante é que pesquisadores, sérios, situam o período inicial do Batuque nesta região entre os anos de 1833 e 1859, na mesma época em que o Candomblé ganhava espaço na Bahia. O lendário Príncipe Custódio só pisa em solo gaúcho no ano de 1899, na cidade de Rio Grande, e já encontra aqui rituais religiosos de origem africana, popularmente denominada de Batuque. Ele contribuiu sim com nossa religião, com seus contatos políticos, pois Custódio, vinha de uma família nobre, sua saída da África foi política; ele sabia como se destacar e fazia bom uso de sua sabedoria religiosa, o que ajudou a travar as perseguições as casas de culto africano. As pesquisas realizadas para saber sobre as nações Oyó, Cabinda, Ijexá e Jêje nos comprovam que o Batuque se estabeleceu aqui no Rio Grande do Sul há quase dois séculos;
Ainda falando da nação Oyó outra contemporânea de mãe Donga de Oxum foi mãe Andrezza Ferreira da Silva, que foi pronta na religião por um velho babalorixá que ainda tinha a sua volta alguns africanos nativos, e ela teria vivido de
Dos descendentes religiosos da raiz de Pai Antoninho de Oxum, os que mais se destacaram foram: a yalorixá Rosália de Xangô, que morreu com 79 anos de idade; morou alguns anos na rua Souza Lobo, na vila jardim, onde tive o privilégio de participar de um ritual de Batuque em seu ilê; sua irmã de ventre e de axé que foi tia Luiza de Ogum que morreu com 78 anos, morou na avenida Saturnino de Brito, 408 na vila jardim, deixou dois filhos, uma é Nelia de Ossãe, que é quem mantém vivo o ritual do Xangô Aganjú do Povo
Pai Antoninho de Oxum morou no Mont'Serrat, na rua Eudoro Berlink, na cidade de Porto Alegre, e segundo consta faleceu no ano de 1932.
E mais recente, na história do Oyó, podemos citar alguns descendentes da geração de mãe Moça de Oxum, que também contribuem ou contribuíram para continuidade dos rituais de Oyó como: Laudelina de Bará; Valdomiro de Oxalá, alabê, Zeca Neto de Oxalá; Carola de Oxum; Eva de Oxum; Leinha de Oxum, (falecida em fevereiro de 2005) e Odete de Oxum entre outros.
Há uma outra grande raiz da nação Oyó que derivou de uma famosa mãe de santo chamada Emília fontes de Araújo, Mãe Emília de Oyá. Era descendente de uma família nobre da África, morou na rua Visconde do Herval
Mãe Alice de Oxum, se destaca também nesta ramificação do Oyó, deixando vários herdeiros espirituais, entre estes podemos citar a mãe Nicóla de Xangô Dadá, que morou na rua Cuibá, 95 e faleceu em 1975 aos 69 anos de idade, vitima de derrame. Mãe Nicóla deixou vários filhos de santo, um dos que mais se destacou e ainda hoje cumpre os rígidos rituais de sua raiz é a pessoa que nos passa estas informações, Pai Paulinho de Agandjú, com 64 de idade, e seu Orixá com 50 anos de assentamento. Com a morte de Mãe Nicóla, terminou de aprontar na religião alguns de seus descendentes como, Pai Adãozinho de Bará, um dos principais alabês da Nação Oyó. Pai Paulinho fala com autoridade dos rituais que pratica, como a obrigação de Tumbê, Arikú e muitas outras que ainda mantém; e nos cita como sendo ordem de toque para os Orixás de seu terreiro a seguinte seqüência: Bará, Ogum, Xapanã, Odé, Ossãe, Orunmilá, Obokun, Xangô, Ibejis, Agandjú, Yemanjá, Otim, Obá, Nana Buruku, Yewa, Oxum, Oyá e Oxalá.
Alguns sacerdotes nos dão a informação no tocante aos rituais de Batuque da nação Oyó, dizendo que a ordem de toque para os Orixás em seus terreiros seguem quase a mesma seqüência da nação Ijexá: Bará, Ogum. Oyá, Xangô, Ibejis, Odé, Otim, Obá, Ossãe, Xapanã, Oxum, Yemanjá e Oxalá; e outros dizem que as casas antigas de Oyó, tocavam primeiro para os Orixás masculinos, e depois para as Yabás (Orixás femininos) na seguinte ordem: Bará, Ogum, Ossãe, Xapanã, Odé e Otim, Xangô, Ibejis, Obá, Oyá, Oxum, Yemanjá e Oxalá. O fato é que há varias fontes da mesma nação, cada uma seguindo os costumes de seu terreiro de origem, muitos se vendo num segmento de nação pura, outras mesclando com outras nações, e assimilando outras práticas em seus rituais.
Das antigas nações africanas que se fixaram no Rio Grande do Sul, e que foram submetidas, a variados graus de mudança e assimilação, ressalta a do Ijexá como a que melhor conservou a configuração africana original absorvendo outras nações. Os sacerdotes e iniciados por mais antigos que sejam, nos cultos africanos no Rio Grande do Sul, na maioria, se mesclaram com o Ijexá, esse processo, entretanto, não eliminou de todo a consciência histórica e certas tradições religiosas que predominam tanto no Oyó como também no Jêje e na Cabinda; se alguém tiver alguma informação que possa nos ajudar no resgate a história das nações africanas no Estado do Rio Grande do Sul, por favor entrar em contato via e-mail deste site, pois toda informação é bem vinda.
Homenagens
É preciso lembrar que o batuque continua. Já mencionei, na maioria, o pessoal da antiguidade que deu estrutura à religião, porém, além destes, não posso deixar de homenagear aqueles que nos dias de hoje, tanto os “velhos” como os “jovens” que se dedicam a cultuar e manter firme os fundamentos da nação dos Orixás no Rio Grande do Sul. Por enquanto vamos citar: Pai Ademar de Ogum e Ostilio de Oxalá, Babalorixás e alabês da nação Ijexá; Marcelo do Oxalá, filho carnal de mãe Pedrinha da Iansã; Emilinha da Yemanjá; João do Oxalá, da bacia de mãe Ilda da Obá; Edemar da Yemanjá, neto de santo de mãe Preta de Oxalá da nação Ijexá; Tia Eva do Ossãe, filha carnal do Pai Idalino de Ogum; lonice de Oxum e tia Ione de Oxum, netas de Pai Idalino de Ogum; mãe Dora de Oxum da cidade de Alvorada (nação Jêje-Ijexá); Jorge de Bará (Jorginho filho de Pai Pirica, nação Jêje); Tião do Bará (nação Jêje), Jorge do Oxalá (nação Jêje-Ijexá); Didi de Xangô da bacia de Pai Adão de Bará; Marquinhos da Oxum, da bacia de Mãe Estela da Yemanjá e Maria da Oyá; Roberto do Ogum, da raiz de mãe Maria da Oyá; Pai Nazário de Bará, da bacia de Pai Mario de Oxum (nação cabinda); Alfredo de Xangô; mãe Nilza de Yemanjá e Yeda de Ogum; Jorge Verardi de Xangô, da bacia de Pai Leopoldo de Yansã; Renato de Ogum, da bacia de Menicio da Yemanjá; Dona Moza de Ogum, da bacia de Idalino de Ogum e Jovita de Xangô, Dona Moza foi esposa de Leopoldo da Yansã; Sirlei da Yemanjá, da bacia de mãe Preta de Oxalá; Maria Antonia de Oxalá, filha de mãe Apolinária, e seus filhos Junior de Bará e Rose de Ogum(nação Oyó); mãe Miguela de Bará da nação Ijexá-Jêje; mãe Santinha de Ogum, da bacia de mãe Estela de Yemanjá; Rosa de Yemanjá e Tereza de Oxum, da bacia de mãe Ovidia de Oxum; Neuza de Bará Ajelú, filha de Almiro de Bará (nação Ijexá); mãe Ofélia da Yemanjá, uma das mais antigas Yalorixás da nação Ijexá; Tia Ní do Ogum da nação Ijexá; Janete de Yansã; Mãe Eva do Ogum, da bacia de Pai Idalino do ogum; Vera do Oxalá, filha carnal de mãe Albertina da Obá; Wilian da Yansã; Lola do Bará; Leci do Bará; Celso do Oxalá; Sandra do Ogum; Carlos do Bará; Nitinha de Oxum; Ondina de Xangô da nação Jêje; Marinho de Oxalá; Maria do Xangô; Alabê Marcos do Bará; Vera do Ogum;
Póstumas:
Pai Mauro de Xangô, Miguel de Xangô , da bacia de mãe Estela de Yemanjá; Salvain da Oxum; Juvenal do Ossãe; Laerte da Yemanjá, da bacia de Menicio da Yemanjá e Olmira de Xangô; Pedrinha da Yansã; Sérgio do Ogum, da bacia de Almiro de Bará; Sérgio da Yansã e Renato de Ogum, da bacia da Catarina de Ogum; Marcelinho de Ogum, da bacia de Menicio da Yemanjá; Delurdes de Xapanã, da bacia da mãe Olmira de Xangô; Luiz Carlos da Oxum, da bacia de Pai Romário de Oxalá; Pai Paulinho da Yemanjá, da bacia de mãe Arina de Bará; Clemir de Bará; Pai Pity de Xangô; Suca de Yansã; Alice de Oxalá, da bacia de Mãe Olmira; Jorge do Ogum, da bacia de Almiro de Bará; Sodré da Yansã; Celso de Bará, da bacia de Tião de Bará; Vó Dora da Yansã; mãe Jovita de Xangô; Pai Hugo da Yemanjá; Tureba de Ogum; mãe Otilia de Ossãe, Pai Chico de Ogum, e outros tantos que se foram para o Orum, mas continuam vivos na memória de seus amigos e descendentes.
Candomblé
O Candomblé é um segmento religioso que pratica as tradições, ritos e crenças africanas, trazidos pelos antepassados, cujos rituais tem origens nas culturas Jêje, Ketu, Angola, entre outras nações que fazem parte das religiões afro-brasileiras.
A cultura religiosa africana foi desenvolvida no Brasil através do conhecimento de sacerdotes negros, que com parte de seu povo, foram capturados e escravizados, juntamente com seus Orixás, entre 1532 e 1888.
Com o "fim" da escravatura em 1888, o candomblé se expandiu consideravelmente, e prosperou muito desde então. Hoje, cerca de 3 milhões de brasileiros declaram ser seguidores das religiões afro, mas acredito que o número seja bem maior, visto que, conforme o local e ocasião os seguidores dizem ser católicos, com medo da discriminação; (os católicos, de acordo com o censo somam 75%, enquanto os que praticam as religiões afro-brasileiras aparecem com 1,5% da população brasileira).
Os negros escravos pertenciam a diversos grupos étnicos, incluindo os Yorubá (Nagôs), os Ewe, os Fon, e os Bantos, que contribuíram não só com seus rituais religiosos, mas, também com a música, dança, alimentação, língua e outras manifestações culturais como o samba, capoeira, em fim a contribuição cultural negra é inestimável. O negro escravizado ao invés de se isolar, aprendeu a conviver entre grupos étnicos diferentes. A religião africana ao chegar no Brasil sofreu uma transformação imposta pela nova fronteira e pela nova sociedade
Os Orixás da Mitologia Yorubá, foram criados por um Deus supremo chamado Olorum (Olóòrun) ou Olodumare (Olódùmarè); já os Voduns da Mitologia Fon ou Mitologia Ewe, foram criados por Mawu e Lisa; e os Nkisis (inquices) da Mitologia Banto, foram criados por Zambi, Deus supremo e criador.
Olá ... Meu nome é Everton, sou filho de santo de Alípio de Oxalá ( 98 anos )e sua feitura de obrigação ( pai Oxalá tem 81 de vasilha ) data de 1930 pelo axé de Pai Antoninho de Oxum.
ResponderExcluirCtt. evertonpaz2009@hotmail.com
como eu poderia contatar pai paulinho de agandju? eu agradeço a informaçao
ResponderExcluirola gostaria de saber se no oió se cultua a orixá diã
ResponderExcluirEm primeiro lugar meus parabéns pelo conteúdo. Muito bem colocado e explicado.eu gostaria de saber mais sobre a nação oyó rezas oferendas lendas mitologia quais servem de base para rituais religiosos da naçao oyó.antes de tudo meus parabéns e muito obrigado.
ResponderExcluirSenti a falta de alguns outros ícones do batuque no RS como Aí Waldemar do Xangô Kamuca mãe Madalena da Oxum Pai Romário do Oxalá aí Gabriel da Oxum Panda e Pai Ênio da Oxum.
ResponderExcluirPor favor alguém já ouviu falar na mãe Ireni do Bará que dizem que era da Mont serrah?
ResponderExcluirGostaria muito de saber se no lado de Oyó é obrigatorio o assentamento de Lode.
ResponderExcluirBoa noite muito bom resumo da nação oyo. Queria saber alguém que conhecia mãe Paulina de Ogum que morava rua 17 de junho quase ao lado do colégio Protásio Alves era mãe de santo de manduca de xangô
ResponderExcluirObrigado
Muito grato por ter mencionado o nome do meu , já falecido ( Pai João de Oxalá ) da bacia de Ilda de Obá. Vó Araci de Odé,onde tive o prazer de conhecer. Isso sim ,com todo o respeito para os demais, é um povo que deve ser sempre reverenciado por sua índole,e respeito a sua cultura e tradição. Né sinto mais honrado aínda dessa religião maravilhosa. Obrigado,e parabéns pela iniciativa.
ResponderExcluirtenho procurado informaçoes sobre mãe Nicola de Xangô Bamboche e Mãe Miguela de Xangô Tayó, alguem saberia informar?
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